ESTA ROLANDO NA INTERNET !!
Foto: Pedra pintada - Roraima
Certamente muitos de vocês devem ter recebido por e-mail o texto que eu coloquei abaixo. Será que a história é verdadeira ?!?! Leiam analisem, não dá para acreditar. O titulo do e-mail que se espalha na internet esta intitulado: A PRÓXIMA GUERRA. Eu vou procurar saber mais sobre isso, se souberem de alguma coisa divulguem, vou entrar em contato com os e-mail´s abaixo. Isso é algo para se indignar não é ....
Que soberania é essa ?!?!?
Fernando Batista
O Texto na Íntegra:
A PRÓXIMA GUERRA
Segue abaixo o relato de uma pessoa conhecida e séria, que passou recentemente em um concurso público federal e foi trabalhar em Roraima. Trata-se de um Brasil que a gente não conhece.
As duas semanas em Manaus foram interessantes para conhecer um Brasil um pouco diferente, mas chegando em Boa Vista (RR) não pude resistir a fazer um relato das coisas que tenho visto e escutado por aqui.
Conversei com algumas pessoas nesses três dias, desde engenheiros até pessoas com um mínimo de instrução.
Para começar o mais difícil de encontrar por aqui é roraimense, pra falar a verdade, acho que a proporção é de um roraimense para cada 10 pessoas é bem razoável, tem gaúcho, carioca, cearense, amazonense, piauiense, maranhense e por aí vai. Portanto falta uma identidade com a terra. Aqui não existem muitos meios de sobrevivência, ou a pessoa é funcionária pública, e aqui quase todo mundo é, pois em Boa Vista se concentram todos os órgãos federais e estaduais de Roraima, além da prefeitura é claro. Se não for funcionário público a pessoa trabalha no comércio local ou recebe ajuda de Programas do governo. Não existe indústria de qualquer tipo. Pouco mais de 70% do Território roraimense é demarcado como reserva indígena, portanto restam apenas 30%, descontando-se os rios e as terras improdutivas que são muitas, para se cultivar a terra ou para a localização das próprias cidades. (Na única rodovia que existe em direção ao Brasil (liga Boa Vista a Manaus, cerca de 800 km) existe um trecho de aproximadamente 200 km reserva indígena Waimiri Atroari) por onde você só passa entre 6:00 da manhã e 6:00 da tarde, nas outras 12 horas a rodovia é fechada pelos índios (com autorização da FUNAI e dos americanos) para que os mesmos não sejam incomodados.
Detalhe: Você não passa se for brasileiro, o acesso é livre aos americanos, europeus e japoneses. Desses 70% de território indígena, diria que em 90% dele ninguém entra sem uma grande burocracia e autorização da FUNAI.
Detalhe: Americanos entram na hora que quiserem, se você não tem uma autorização da FUNAI mas tem dos americanos então você pode entrar. A maioria dos índios fala a língua nativa além do inglês ou francês, mas a maioria não sabe falar português. Dizem que é comum na entrada de algumas reservas encontrarem-se hasteadas bandeiras americanas ou inglesas. É comum se encontrar por aqui americano tipo nerds com cara de quem não quer nada, que veio caçar borboleta e joaninha e catalogá-las, mas no final das contas pasme, se você quiser montar um empresa para exportar plantas e frutas típicas como cupuaçu, açaí camu-camu etc., medicinais, ou componentes naturais para fabricação de remédios, pode se preparar para pagar 'royalties' para empresas japonesas e americanas que já patentearam a maioria dos produtos típicos da Amazônia...
Por três vezes repeti a seguinte frase após ouvir tais relatos: É os americanos vão acabar tomando a Amazônia e em todas elas ouvi a mesma resposta em palavras diferentes. Vou reproduzir a resposta de uma senhora simples que vendia suco e água na rodovia próximo de Mucajaí:
'Irão não minha filha, tu não sabe, mas tudo aqui já é deles, eles comandam tudo, você não entra em lugar nenhum porque eles não deixam. Quando acabar essa guerra aí eles virão pra cá, e vão fazer o que fizeram no Iraque quando determinaram uma faixa para os curdos onde iraquiano não entra, aqui vai ser a mesma coisa'.
A dona é bem informada não? O pior é que segundo a ONU o conceito de nação é um conceito de soberania e as áreas demarcadas têm o nome de nação indígena. O que pode levar os americanos a alegarem que estarão libertando os povos indígenas. Fiquei sabendo que os americanos já estão construindo uma grande base militar na Colômbia, bem próximo da fronteira com o Brasil numa parceria com o governo colombiano com o pseudo objetivos de combater o narcotráfico. Por falar em narcotráfico, aqui é rota de distribuição, pois essa mãe chamada Brasil mantém suas fronteiras abertas e aqui tem Estrada para as Guianas e Venezuela. Nenhuma bagagem de estrangeiro é fiscalizada, principalmente se for americano, europeu ou japonês, (isso pode causar um incidente diplomático)... Dizem que tem muito colombiano traficante virando venezuelano, pois na Venezuela é muito fácil comprar a cidadania venezuelana por cerca de 200 dólares.
Pergunto inocentemente às pessoas; porque os americanos querem tanto proteger os índios. A resposta é absolutamente a mesma, porque as terras indígenas além das riquezas animais e vegetais, da abundância de água são extremamente ricas em ouro (encontram-se pepitas que chegam a ser pesadas em quilos), diamante, outras pedras preciosas, minério e nas reservas norte de Roraima e Amazonas, ricas em PETRÓLEO.
Parece que as pessoas contam essas coisas como que num grito de Socorro a alguém que é do sul, como se eu pudesse dizer isso ao presidente ou a alguma utoridade do sul que vá fazer alguma coisa. É pessoal, saio daqui com a quase certeza de que em breve o Brasil irá diminuir de tamanho. Um grande abraço a todos. Será que podemos fazer alguma coisa???
Acho que sim.
Repasse esse e-mail para que um maior número de brasileiros fique sabendo desses absurdos.
Mara Silvia Alexandre Costa Depto de Biologia Cel. Mol. Bioag.
Patog. FMRP - USP
Opinião pessoal:
Gostaria que você, especialmente que recebeu este e-mail, o repasse para o maior número possível de pessoas. Do meu ponto de vista seria interessante que o país inteiro ficasse sabendo desta situação através dos telejornais antes que isso venha a acontecer.
Afinal foi um momento de fraqueza dos Estados Unidos que os europeus lançaram o Euro, assim poderá se aproveitar esta situação de fraqueza norte-americana (perdas na guerra do Iraque) para revelar isto ao mundo a fim de antecipar a próxima guerra. Conto com sua participação, no envio deste e-mail..
Celso Luiz Borges de Oliveira Doutorando em Água e Solo FEAGRI/UNICAMP
Tel: (19) 3233-1840 Celular: (19) 9136-6472 e-mail´s:
Celso@ufba.br ; celso@agr.unicamp.br ; celsoborges@gmail.com
segunda-feira, 28 de janeiro de 2008
ENIGMA: O Caso da Curva da Colina Negra
Pessoal! Mais um Enigma Interessante !
Certa manhã, um conhecido advogado de um rico e excêntrico magnata procurou o Inspetor Arruda para uma conversa curiosa.
Contou que seu cliente, o Dr. R.K. Asso, estava sendo sabotado por uma misteriosa quadrilha de ladrões de carga. Contou ainda que a tal quadrilha, elegera como alvo para suas investidas, sua frota de transporte de valores.
Oficialmente, o milionário que ele representava, não fazia questão das perdas materiais uma vez que o seguro cobria tudo, mas, o problema era com a imagem da sua empresa, daí a sua preocupação.
Assim, discretamente, pedia que o caso fosse investigado. Recomendou apenas sigilo
Ao ser convocado para esclarecer os detalhes do caso, o milionário logo afirma que suspeita dos seus concorrentes.
Explica então o caso de um acidente, o mais recente, cujo veículo ainda se encontrava no local, a temível curva da Colina Negra, um recanto deserto, aparentemente o preferido pelos seus supostos inimigos para atacá-lo.
Ele então relata a versão oficial dos ocupantes do carro forte acidentado. Conta que eles, de repente se viram cercados no local, por homens armados que lhes ameaçaram. Na ânsia de escapar ao cerco, se chocaram contra a grade de proteção da estrada, e cairam no abismo. Ninguém se feriu, mas a carga em dinheiro se perdera ao pegar fogo.
Concluindo o relato, ele formalmente acusou seus concorrentes, e mesmo disse seus nomes.
Como a cena do acidente ainda estava intocada, o Inspetor Arruda resolveu ir lá pessoalmente para entender melhor o que acontecera. O local era uma estrada deserta localizada no alto de um monte conhecido como Colina Negra. Era um trecho perigoso uma vez que estava localizado numa curva bem acentuada da estrada.
Olhando do topo da colina, o Inspetor viu ainda em chamas o carro forte lá no fundo do abismo. Marcas de pneus no chão perto da grade de proteção, mostravam que haviam derrapado antes de se chocar com a mesma e arrebentá-la.
Trata-se sem dúvida de um caso complicado, pensa o Inspetor.
Mas não para alguém acostumado a enxergar detalhes, que facilmente continuariam ocultos diante da maioria dos observadores. Examinando com cuidado a cena do acidente, ele conclui que o milionário está mentido, quando diz que foi sabotado pelos seus concorrentes.
claro que ele não pode acusá-lo sem provas, mas as provas existem. Você sabe por que o Inspetor Arruda está tão certo disso?
Certa manhã, um conhecido advogado de um rico e excêntrico magnata procurou o Inspetor Arruda para uma conversa curiosa.
Contou que seu cliente, o Dr. R.K. Asso, estava sendo sabotado por uma misteriosa quadrilha de ladrões de carga. Contou ainda que a tal quadrilha, elegera como alvo para suas investidas, sua frota de transporte de valores.
Oficialmente, o milionário que ele representava, não fazia questão das perdas materiais uma vez que o seguro cobria tudo, mas, o problema era com a imagem da sua empresa, daí a sua preocupação.
Assim, discretamente, pedia que o caso fosse investigado. Recomendou apenas sigilo
Ao ser convocado para esclarecer os detalhes do caso, o milionário logo afirma que suspeita dos seus concorrentes.
Explica então o caso de um acidente, o mais recente, cujo veículo ainda se encontrava no local, a temível curva da Colina Negra, um recanto deserto, aparentemente o preferido pelos seus supostos inimigos para atacá-lo.
Ele então relata a versão oficial dos ocupantes do carro forte acidentado. Conta que eles, de repente se viram cercados no local, por homens armados que lhes ameaçaram. Na ânsia de escapar ao cerco, se chocaram contra a grade de proteção da estrada, e cairam no abismo. Ninguém se feriu, mas a carga em dinheiro se perdera ao pegar fogo.
Concluindo o relato, ele formalmente acusou seus concorrentes, e mesmo disse seus nomes.
Como a cena do acidente ainda estava intocada, o Inspetor Arruda resolveu ir lá pessoalmente para entender melhor o que acontecera. O local era uma estrada deserta localizada no alto de um monte conhecido como Colina Negra. Era um trecho perigoso uma vez que estava localizado numa curva bem acentuada da estrada.
Olhando do topo da colina, o Inspetor viu ainda em chamas o carro forte lá no fundo do abismo. Marcas de pneus no chão perto da grade de proteção, mostravam que haviam derrapado antes de se chocar com a mesma e arrebentá-la.
Trata-se sem dúvida de um caso complicado, pensa o Inspetor.
Mas não para alguém acostumado a enxergar detalhes, que facilmente continuariam ocultos diante da maioria dos observadores. Examinando com cuidado a cena do acidente, ele conclui que o milionário está mentido, quando diz que foi sabotado pelos seus concorrentes.
claro que ele não pode acusá-lo sem provas, mas as provas existem. Você sabe por que o Inspetor Arruda está tão certo disso?
domingo, 27 de janeiro de 2008
Acertadores dos Enigmas !
- Ricardo (Grande San): Um Problema de Espaço
- Ferraz (Brother da UFPR): Um Problema de Transporte
- Mauricio Peixoto(Amigo da DHL Exel): Um Problema de Espaço
Valeu meus amigos. haverão mais desafios nesse Blog.
Abraço,
Fernando Batista
- Ferraz (Brother da UFPR): Um Problema de Transporte
- Mauricio Peixoto(Amigo da DHL Exel): Um Problema de Espaço
Valeu meus amigos. haverão mais desafios nesse Blog.
Abraço,
Fernando Batista
RESPOSTAS DOS ENIGMAS DA SEMANA PASSADA !!!
Um Problema de Transporte:
Observação: Podem existir outras soluções diferentes desta.
Para que os volumes sejam distribuídos em quantidades iguais entre os recipientes de 5 e 6 litros, os seguintes passos deverão ser realizados:
•Primeiro; Despejar todo conteúdo do recipiente de 5 litros no recipiente de 6. Como o recipiente de 6 litros suporta apenas mais 4 litros, este ficará com 6 litros e o de 5 com 1 litro.
•Segundo; Colocar todo volume do recipiente de 1 litro no recipiente de 5 litros. O recipiente de 5 litros fica então com 2 litros e o de 1 litro fica vazio.
•Terceiro; Despejar o conteúdo do recipiente de 6 litros, que contém agora 6 litros, no recipiente de 5 litros. Como o de 5 litros já contém 2 litros, este suporta apenas mais 3 litros. Ele passa a ter 5 litros e o de 6 litros fica então com 3 litros.
•Quarto; Despejar o conteúdo do recipiente de 5 litros no recipiente de 1 litro. Como o de 1 litro suporta apenas 1 litro, o de 5 litros fica então com 4 litros.
•Último; Colocar todo conteúdo do recipiente de 1 litro dentro do de 6 litros.
Observação: Podem existir outras soluções diferentes desta.
Para que os volumes sejam distribuídos em quantidades iguais entre os recipientes de 5 e 6 litros, os seguintes passos deverão ser realizados:
•Primeiro; Despejar todo conteúdo do recipiente de 5 litros no recipiente de 6. Como o recipiente de 6 litros suporta apenas mais 4 litros, este ficará com 6 litros e o de 5 com 1 litro.
•Segundo; Colocar todo volume do recipiente de 1 litro no recipiente de 5 litros. O recipiente de 5 litros fica então com 2 litros e o de 1 litro fica vazio.
•Terceiro; Despejar o conteúdo do recipiente de 6 litros, que contém agora 6 litros, no recipiente de 5 litros. Como o de 5 litros já contém 2 litros, este suporta apenas mais 3 litros. Ele passa a ter 5 litros e o de 6 litros fica então com 3 litros.
•Quarto; Despejar o conteúdo do recipiente de 5 litros no recipiente de 1 litro. Como o de 1 litro suporta apenas 1 litro, o de 5 litros fica então com 4 litros.
•Último; Colocar todo conteúdo do recipiente de 1 litro dentro do de 6 litros.
Um Problema de Espaço:
Já que o carneiro não pode ficar sózinho com o capim, ele então vai fazer o seguinte:
- Primeiro vai levar o carneiro para a outra margem e deixará na margem de origem, os dois fardos de capim.
- Em seguida ele voltará e vai pagar um fardo de capim. Ele vai levar um fardo para a margem de destino, lá onde está o carneiro no momento. Ele então deixa lá um fardo e traz o carneiro de volta.
- Então, ele deixa o carneiro sózinho na margem de origem e leva o outro fardo de capim para a margem de destino.
- Finalmente ele volta e leva o carneiro.
Já que o carneiro não pode ficar sózinho com o capim, ele então vai fazer o seguinte:
- Primeiro vai levar o carneiro para a outra margem e deixará na margem de origem, os dois fardos de capim.
- Em seguida ele voltará e vai pagar um fardo de capim. Ele vai levar um fardo para a margem de destino, lá onde está o carneiro no momento. Ele então deixa lá um fardo e traz o carneiro de volta.
- Então, ele deixa o carneiro sózinho na margem de origem e leva o outro fardo de capim para a margem de destino.
- Finalmente ele volta e leva o carneiro.
terça-feira, 22 de janeiro de 2008
Domingão de muito sol na Bahia !
Praia de Stella Mares em 20/01/08
Família Batista reunida na praia e não podia faltar a velha e boa cerveja geladissíma e uma água de coco para contrapor o efeito do álcool ... he,he,he.
Aliás, essa cerveja Bossa Nova como vocês podem ver nas fotos, não deixa nada a desejar frente as outras, lembra muito a Antarctica Original, cerveja mais forte e saborosa.
Abraços,
Fernando Batista
segunda-feira, 21 de janeiro de 2008
PESSOAS COM HABILIDADES EXTRAORDINÁRIAS À LA 'HEROES' SÃO TEMA DE DOCUMENTÁRIO DO DISCOVERY CHANNEL
No domingo 27 de janeiro, às 22h, estréia no Discovery Channel o documentário OS SUPER-HUMANOS. O programa apresentará histórias impressionantes e reais de pessoas que possuem habilidades únicas. Com a ajuda de uma equipe de cientistas que tentará desvendar o segredo de seus DNAs, elas tentarão compreender seus “poderes”. Além de destacar os avanços tecnológicos e científicos que ajudarão no entendimento da próxima geração de “super-heróis”, OS SUPER-HUMANOS também mostrará como o homem deve evoluir.
Na Suíça, o programa vai narrar o caso de uma mulher que utiliza seus sentidos para saborear a música. Elisabeth, uma estudante de música de Zurique, tem um talento bem especial. Ela é uma sinesteta, ou seja, uma pessoa que combina involuntariamente três sentidos: o som, a visão e o paladar. Notas musicais fazem com que formas e cores apareçam no seu campo de visão, enquanto várias notas combinadas a induzem a sentir diferentes aromas, que depois são materializados na sua língua. Uma mesma nota ou combinações de notas produzem em Elisabeth as mesmas cores e formas. Essa habilidade de unificar diferentes campos perceptivos advém de uma condição neurológica, conhecida como sinestesia. O tipo de sinestesia de Elisabeth é tão raro que ela é a única pessoa no mundo conhecida por ser capaz de fazer isso. Ela participa de concertos em toda a Suíça e tem usado a sinestesia para obter a afinação perfeita e para memorizar partituras de uma só vez. No entanto, essa mesma habilidade também faz com que ela se sinta muito só e distante de tudo. Com a ajuda dos cientistas, Elisabeth espera compreender sua habilidade e conseguir algo que ela sempre quis em toda a sua vida: sentir-se parte deste mundo.
Na Turquia, OS SUPER-HUMANOS encontrará um pintor cego de nascença, que vem sendo comparado a Brunelleschi, o mestre da Renascença. Esref é um artista visual que consegue desenhar e pintar um dos tipos mais complexos de perspectiva, a de três pontos. Esta técnica imita o efeito de se estar observando a parte de cima de um objeto – por exemplo, é como estar na rua e olhar para um prédio alto. Esref pinta casas, barcos e borboletas sem nunca tê-los visto. Ele usa muitas cores vivas e também é capaz de desenhar em três dimensões. Mesmo assim, seu cérebro nunca percebeu tonalidades, luzes ou sombras. As habilidades de Esref têm revolucionado nosso conhecimento sobre o que pessoas nascidas cegas podem entender sobre os planos de espaços, além da capacidade que o cérebro tem de se adaptar e se reprogramar de acordo com as experiências de vida de uma pessoa. Mas todos esses testes intermináveis deixam Esref exausto. Será que ele irá ajudar os cientistas a encontrar respostas para perguntas cruciais sobre o cérebro ou escolherá viver longe das pesquisas?
Vejam mais em:
http://www.discoverybrasil.com/ossuperhumanos/index.shtml
No domingo 27 de janeiro, às 22h, estréia no Discovery Channel o documentário OS SUPER-HUMANOS. O programa apresentará histórias impressionantes e reais de pessoas que possuem habilidades únicas. Com a ajuda de uma equipe de cientistas que tentará desvendar o segredo de seus DNAs, elas tentarão compreender seus “poderes”. Além de destacar os avanços tecnológicos e científicos que ajudarão no entendimento da próxima geração de “super-heróis”, OS SUPER-HUMANOS também mostrará como o homem deve evoluir.
Na Suíça, o programa vai narrar o caso de uma mulher que utiliza seus sentidos para saborear a música. Elisabeth, uma estudante de música de Zurique, tem um talento bem especial. Ela é uma sinesteta, ou seja, uma pessoa que combina involuntariamente três sentidos: o som, a visão e o paladar. Notas musicais fazem com que formas e cores apareçam no seu campo de visão, enquanto várias notas combinadas a induzem a sentir diferentes aromas, que depois são materializados na sua língua. Uma mesma nota ou combinações de notas produzem em Elisabeth as mesmas cores e formas. Essa habilidade de unificar diferentes campos perceptivos advém de uma condição neurológica, conhecida como sinestesia. O tipo de sinestesia de Elisabeth é tão raro que ela é a única pessoa no mundo conhecida por ser capaz de fazer isso. Ela participa de concertos em toda a Suíça e tem usado a sinestesia para obter a afinação perfeita e para memorizar partituras de uma só vez. No entanto, essa mesma habilidade também faz com que ela se sinta muito só e distante de tudo. Com a ajuda dos cientistas, Elisabeth espera compreender sua habilidade e conseguir algo que ela sempre quis em toda a sua vida: sentir-se parte deste mundo.
Na Turquia, OS SUPER-HUMANOS encontrará um pintor cego de nascença, que vem sendo comparado a Brunelleschi, o mestre da Renascença. Esref é um artista visual que consegue desenhar e pintar um dos tipos mais complexos de perspectiva, a de três pontos. Esta técnica imita o efeito de se estar observando a parte de cima de um objeto – por exemplo, é como estar na rua e olhar para um prédio alto. Esref pinta casas, barcos e borboletas sem nunca tê-los visto. Ele usa muitas cores vivas e também é capaz de desenhar em três dimensões. Mesmo assim, seu cérebro nunca percebeu tonalidades, luzes ou sombras. As habilidades de Esref têm revolucionado nosso conhecimento sobre o que pessoas nascidas cegas podem entender sobre os planos de espaços, além da capacidade que o cérebro tem de se adaptar e se reprogramar de acordo com as experiências de vida de uma pessoa. Mas todos esses testes intermináveis deixam Esref exausto. Será que ele irá ajudar os cientistas a encontrar respostas para perguntas cruciais sobre o cérebro ou escolherá viver longe das pesquisas?
Vejam mais em:
http://www.discoverybrasil.com/ossuperhumanos/index.shtml
domingo, 20 de janeiro de 2008
Crise nos EUA
CRÉDITO IMOBILIÁRIO: CRISE DOS EUA PODE SER BENÉFICA PARA O BRASIL
O total contratado pela Caixa Econômica Federal para financiamento imobiliário no Brasil no primeiro semestre de 2007 foi de R$ 8 bilhões, um crescimento de 7% em relação ao mesmo período de 2006.
A estimativa é que o total de financiamento imobiliário da Caixa atinja R$ 3,5 bilhões até o final deste ano.
O professor do Instituto de Economia da Unicamp e ex-presidente da Caixa Econômica Federal, Jorge Mattoso – que montou a estrutura para que o financiamento imobiliário da Caixa tivesse o impulso que tem hoje – disse em entrevista a Paulo Henrique Amorim nesta sexta-feira, dia 17, que a crise no setor de financiamento imobiliário dos Estados Unidos pode até beneficiar o Brasil.
“Eu acho que (a crise) pode até ter um efeito positivo no Brasil... Em primeiro lugar porque vai levantar a suspeição de que crédito mal feito e com natureza de risco muito elevado gera problema no futuro”, disse Mattoso.
Mattoso acredita que, por causa da crise nos EUA, os fundos de investimentos norte-americanos podem dirigir os seus recursos para o Brasil. Segundo ele, o grau de investimento que o Brasil deve alcançar, no máximo até meados de 2008, vai gerar um crescimento ainda maior da oferta de crédito.
Leia a íntegra da entrevista com Jorge Mattoso:
Paulo Henrique Amorim – O total contratado pela Caixa Econômica Federal para financiamento imobiliário no Brasil cresceu 7% em 2007, em relação a 2006. Estamos falando do primeiro semestre do ano. No primeiro semestre foram desembolsados R$ 8 bilhões. A estimativa é de que neste ano de 2007 haja financiamentos na ordem de R$ 3,5 bilhões, um crescimento 17,5%. Há algum ocorre nos Estados Unidos uma crise profunda no setor de financiamento imobiliário, que se reflete e se refletiu na Bolsa de Valores. Um resultado de um aperto do de uma maneira generalizada. E para ver se isso tem impacto no sistema de financiamento imobiliário no Brasil, o que isso deve provocar aqui no Brasil e quais são as perspectivas aqui no Brasil, eu vou conversar com Jorge Mattoso, que foi presidente da Caixa Econômica Federal e que na verdade montou a estrutura para que o financiamento imobiliário da Caixa tivesse o impulso que tem no momento. Mattoso, tudo bem?
Jorge Mattoso – Tudo.
Paulo Henrique Amorim – É um prazer falar com você.
Jorge Mattoso – Prazer é meu.
Paulo Henrique Amorim – Mattoso, você está preocupado com essa crise internacional e com esse problema no mercado imobiliário americano? isso pode se refletir no Brasil ou não?
Jorge Mattoso – Olha, refletir no Brasil eu acho que (a crise) vai refletir, sem dúvida. Agora, numa forma e numa intensidade muito menor do que foi no passado, em outras crises deste tipo. Em primeiro lugar, a relação econômica entre o Brasil e os Estados Unidos hoje é de outra natureza. Aliás, as importações americanas tiveram uma participação da ordem de 25%. Hoje está em 14%. Então, qualquer reflexo da economia norte-americana sobre a economia brasileira, que vai ocorrer, é de natureza bem distinta e de quantidade bem inferior. É de natureza distinta porque nós não temos mais aquele incômodo do dólar fixo. O país não está quebrado, pelo contrário. O país está numa situação bastante positiva, aguardando inclusive o grau de investimento e, portanto, o efeito que é difícil ainda de avaliar vai ocorrer, mas ele vai ocorrer muito menor e vai ocorrer muito pouco sobre o crédito imobiliário no país.
Paulo Henrique Amorim – Entendi. Muitas empresas, incorporadoras, se beneficiaram dos IPOs, do lançamento de ações na Bolsa, e com isso se capitalizaram, compraram terrenos. E você teme que essa confusão lá nos Estados Unidos se reflita aqui?
Jorge Mattoso – Não. Eu acho que pode até ter um efeito positivo. Veja bem: o Brasil está numa fase completamente diferente da fase americana. Nós não passamos por bolha, nós não temos subprime, aliás, os bancos estão preocupados com o prime, conseguir financiar pra uma faixa de renda que não coloque em risco esses créditos. Portanto, a situação é bem diferente. Ao mesmo tempo que é uma situação muito positiva (a que vivemos) a partir de 2003, com a criação do Ministério das Cidades, com a construção de uma política nacional de habitação, com a ênfase que foi dada na habitação de interesse social, com as mudanças na legislação, com patrimônio de afetação, com valor incontroverso, com as letras de crédito imobiliário, com a desoneração tributária que foi realizada, com a redução da taxa básica de juros, com a ampliação dos recursos do Fundo de Garantia. Tudo isso tem levado a uma disponibilidade de recursos até, eu diria, jamais vista, pelo menos nos últimos 20, 30 anos, desde a crise do BNH (Banco Nacional de Habitação), no início dos anos 80, nunca houve tantos recursos disponíveis para o crédito. Nós estamos falando aí da ordem de R$ 15 bilhões só de recursos da poupança, recursos que são contabilizados pela Abecip, não é? E outros tantos bem mais do que isso também com recursos do Fundo de Garantia e da Caixa. O que permite a gente dizer que nós estamos caminhando num horizonte extremamente positivo e de que maneira que eu digo que a crise pode ser favorável?
Paulo Henrique Amorim – Eu gostaria de entender.
Jorge Mattoso – Em primeiro (lugar), porque vai levantar a suspeição de que créditos mal feitos e de risco muito elevado geram problemas no futuro. Isso não está colocado no Brasil hoje. Por outro lado, você tem os fundos de investimentos norte-americanos, fundos imobiliários, mesmo os fundos de pensão, que investem muito em negócios imobiliários, que poderão dirigir os seus recursos para o Brasil. E dirigir na estrutura ainda os seus recursos para o Brasil. E com o grau de investimento – e todo mundo sabe que deve ocorrer, é questão de meses, e deve ocorrer, na pior das hipóteses, até meados do ano que vem – isso aí vai gerar um crescimento ainda maior da oferta de crédito. E se você colocar em paralelo que a economia vem crescendo, (a economia) pode sofrer, volto a insistir, alguma coisa referente à crise norte-americana, mas ela vem demonstrando, vem num ritmo crescente, você tem uma expectativa ainda muito grande, um potencial de crescimento muito grande para a habitação. O Brasil ficou parado, gerou ao longo de vinte anos de paralisia um déficit habitacional de sete milhões de unidades. Mas as taxas de crescimento do setor que estão crescendo muito ainda são baixas, se comparado a outros países. O crédito habitacional, como eu falei há pouco, cresceu extraordinariamente nos últimos anos, mas ainda podem ampliar, e muito, a sua participação no crédito e no PIB. E o crédito bancário também pode crescer, apesar de ter atingido um percentual mais elevado dos últimos oito anos, cerca de 33% do PIB, ele ainda tem espaço para crescer. E o emprego também tem espaço para crescer. Então você tem aí um horizonte de crescimento que não se compra com uma situação de dezenas de anos de crescimento imobiliário dos Estados Unidos com tudo aquilo que traz uma bolha de expansão e de atividade como, por exemplo, créditos pouco ou não satisfatórios que podem levar ao risco, como é o caso do subprime. E no Brasil não tem, nós ainda não temos a securitização dos créditos em volumes significativos. No ano passado foram um pouco mais de um bilhão de créditos securitizados. (A securitização) tem um espaço enorme para crescer, mas para isso vai precisar diminuir um pouco mais a taxa de juros, que ainda é elevada no Brasil, apesar da sua retração nos últimos meses, um ano, e a tendência do mercado imobiliário continua sendo muito positiva. Ela pode, eventualmente, até recolher algumas vantagens...
Paulo Henrique Amorim – Dessa confusão toda.
Jorge Mattoso – Dessa confusão e dessa crise que afeta de sobremaneira a economia americana, embora ainda de difícil diagnóstico quanto à intensidade, não é?
Paulo Henrique Amorim – Está bom!
Jorge Mattoso – Olha, e qualquer coisa fica à vontade.
Paulo Henrique Amorim – Está bom, eu te agradeço muito. Você é um especialista desta área, foi um grande prazer falar com você.
Jorge Mattoso – Um abraço grande.
Paulo Henrique Amorim – Muito obrigado, tchau.
O total contratado pela Caixa Econômica Federal para financiamento imobiliário no Brasil no primeiro semestre de 2007 foi de R$ 8 bilhões, um crescimento de 7% em relação ao mesmo período de 2006.
A estimativa é que o total de financiamento imobiliário da Caixa atinja R$ 3,5 bilhões até o final deste ano.
O professor do Instituto de Economia da Unicamp e ex-presidente da Caixa Econômica Federal, Jorge Mattoso – que montou a estrutura para que o financiamento imobiliário da Caixa tivesse o impulso que tem hoje – disse em entrevista a Paulo Henrique Amorim nesta sexta-feira, dia 17, que a crise no setor de financiamento imobiliário dos Estados Unidos pode até beneficiar o Brasil.
“Eu acho que (a crise) pode até ter um efeito positivo no Brasil... Em primeiro lugar porque vai levantar a suspeição de que crédito mal feito e com natureza de risco muito elevado gera problema no futuro”, disse Mattoso.
Mattoso acredita que, por causa da crise nos EUA, os fundos de investimentos norte-americanos podem dirigir os seus recursos para o Brasil. Segundo ele, o grau de investimento que o Brasil deve alcançar, no máximo até meados de 2008, vai gerar um crescimento ainda maior da oferta de crédito.
Leia a íntegra da entrevista com Jorge Mattoso:
Paulo Henrique Amorim – O total contratado pela Caixa Econômica Federal para financiamento imobiliário no Brasil cresceu 7% em 2007, em relação a 2006. Estamos falando do primeiro semestre do ano. No primeiro semestre foram desembolsados R$ 8 bilhões. A estimativa é de que neste ano de 2007 haja financiamentos na ordem de R$ 3,5 bilhões, um crescimento 17,5%. Há algum ocorre nos Estados Unidos uma crise profunda no setor de financiamento imobiliário, que se reflete e se refletiu na Bolsa de Valores. Um resultado de um aperto do de uma maneira generalizada. E para ver se isso tem impacto no sistema de financiamento imobiliário no Brasil, o que isso deve provocar aqui no Brasil e quais são as perspectivas aqui no Brasil, eu vou conversar com Jorge Mattoso, que foi presidente da Caixa Econômica Federal e que na verdade montou a estrutura para que o financiamento imobiliário da Caixa tivesse o impulso que tem no momento. Mattoso, tudo bem?
Jorge Mattoso – Tudo.
Paulo Henrique Amorim – É um prazer falar com você.
Jorge Mattoso – Prazer é meu.
Paulo Henrique Amorim – Mattoso, você está preocupado com essa crise internacional e com esse problema no mercado imobiliário americano? isso pode se refletir no Brasil ou não?
Jorge Mattoso – Olha, refletir no Brasil eu acho que (a crise) vai refletir, sem dúvida. Agora, numa forma e numa intensidade muito menor do que foi no passado, em outras crises deste tipo. Em primeiro lugar, a relação econômica entre o Brasil e os Estados Unidos hoje é de outra natureza. Aliás, as importações americanas tiveram uma participação da ordem de 25%. Hoje está em 14%. Então, qualquer reflexo da economia norte-americana sobre a economia brasileira, que vai ocorrer, é de natureza bem distinta e de quantidade bem inferior. É de natureza distinta porque nós não temos mais aquele incômodo do dólar fixo. O país não está quebrado, pelo contrário. O país está numa situação bastante positiva, aguardando inclusive o grau de investimento e, portanto, o efeito que é difícil ainda de avaliar vai ocorrer, mas ele vai ocorrer muito menor e vai ocorrer muito pouco sobre o crédito imobiliário no país.
Paulo Henrique Amorim – Entendi. Muitas empresas, incorporadoras, se beneficiaram dos IPOs, do lançamento de ações na Bolsa, e com isso se capitalizaram, compraram terrenos. E você teme que essa confusão lá nos Estados Unidos se reflita aqui?
Jorge Mattoso – Não. Eu acho que pode até ter um efeito positivo. Veja bem: o Brasil está numa fase completamente diferente da fase americana. Nós não passamos por bolha, nós não temos subprime, aliás, os bancos estão preocupados com o prime, conseguir financiar pra uma faixa de renda que não coloque em risco esses créditos. Portanto, a situação é bem diferente. Ao mesmo tempo que é uma situação muito positiva (a que vivemos) a partir de 2003, com a criação do Ministério das Cidades, com a construção de uma política nacional de habitação, com a ênfase que foi dada na habitação de interesse social, com as mudanças na legislação, com patrimônio de afetação, com valor incontroverso, com as letras de crédito imobiliário, com a desoneração tributária que foi realizada, com a redução da taxa básica de juros, com a ampliação dos recursos do Fundo de Garantia. Tudo isso tem levado a uma disponibilidade de recursos até, eu diria, jamais vista, pelo menos nos últimos 20, 30 anos, desde a crise do BNH (Banco Nacional de Habitação), no início dos anos 80, nunca houve tantos recursos disponíveis para o crédito. Nós estamos falando aí da ordem de R$ 15 bilhões só de recursos da poupança, recursos que são contabilizados pela Abecip, não é? E outros tantos bem mais do que isso também com recursos do Fundo de Garantia e da Caixa. O que permite a gente dizer que nós estamos caminhando num horizonte extremamente positivo e de que maneira que eu digo que a crise pode ser favorável?
Paulo Henrique Amorim – Eu gostaria de entender.
Jorge Mattoso – Em primeiro (lugar), porque vai levantar a suspeição de que créditos mal feitos e de risco muito elevado geram problemas no futuro. Isso não está colocado no Brasil hoje. Por outro lado, você tem os fundos de investimentos norte-americanos, fundos imobiliários, mesmo os fundos de pensão, que investem muito em negócios imobiliários, que poderão dirigir os seus recursos para o Brasil. E dirigir na estrutura ainda os seus recursos para o Brasil. E com o grau de investimento – e todo mundo sabe que deve ocorrer, é questão de meses, e deve ocorrer, na pior das hipóteses, até meados do ano que vem – isso aí vai gerar um crescimento ainda maior da oferta de crédito. E se você colocar em paralelo que a economia vem crescendo, (a economia) pode sofrer, volto a insistir, alguma coisa referente à crise norte-americana, mas ela vem demonstrando, vem num ritmo crescente, você tem uma expectativa ainda muito grande, um potencial de crescimento muito grande para a habitação. O Brasil ficou parado, gerou ao longo de vinte anos de paralisia um déficit habitacional de sete milhões de unidades. Mas as taxas de crescimento do setor que estão crescendo muito ainda são baixas, se comparado a outros países. O crédito habitacional, como eu falei há pouco, cresceu extraordinariamente nos últimos anos, mas ainda podem ampliar, e muito, a sua participação no crédito e no PIB. E o crédito bancário também pode crescer, apesar de ter atingido um percentual mais elevado dos últimos oito anos, cerca de 33% do PIB, ele ainda tem espaço para crescer. E o emprego também tem espaço para crescer. Então você tem aí um horizonte de crescimento que não se compra com uma situação de dezenas de anos de crescimento imobiliário dos Estados Unidos com tudo aquilo que traz uma bolha de expansão e de atividade como, por exemplo, créditos pouco ou não satisfatórios que podem levar ao risco, como é o caso do subprime. E no Brasil não tem, nós ainda não temos a securitização dos créditos em volumes significativos. No ano passado foram um pouco mais de um bilhão de créditos securitizados. (A securitização) tem um espaço enorme para crescer, mas para isso vai precisar diminuir um pouco mais a taxa de juros, que ainda é elevada no Brasil, apesar da sua retração nos últimos meses, um ano, e a tendência do mercado imobiliário continua sendo muito positiva. Ela pode, eventualmente, até recolher algumas vantagens...
Paulo Henrique Amorim – Dessa confusão toda.
Jorge Mattoso – Dessa confusão e dessa crise que afeta de sobremaneira a economia americana, embora ainda de difícil diagnóstico quanto à intensidade, não é?
Paulo Henrique Amorim – Está bom!
Jorge Mattoso – Olha, e qualquer coisa fica à vontade.
Paulo Henrique Amorim – Está bom, eu te agradeço muito. Você é um especialista desta área, foi um grande prazer falar com você.
Jorge Mattoso – Um abraço grande.
Paulo Henrique Amorim – Muito obrigado, tchau.
sábado, 19 de janeiro de 2008
Mais um desafio interessante.
Coloco a resposta em breve.
Estes três Caminhões estão transportando uma carga exatamente igual.
Os caminhões também são iguais em tudo. Acontece que cada um deles está fazendo um percurso diferente. Note também que a estrada é de barro e não asfaltada.
Um deles completou 15 dias viajando, o outro completou 8 dias e outro apenas 4 dias. Acontece que o marcador de quilometragem de todos eles quebrou ao mesmo tempo. Como o fiscal vai saber quem andou mais até agora?
Olhando a cena com atenção, analisando com calma, você é capaz de dizer qual deles tem mais tempo na estrada e qual tem menos tempo, ou qual deles percorreu o maior percurso até agora e qual o que percorreu o menor?
E, Não se esqueça de dizer como chegou a essa conclusão.
Coloco a resposta em breve.
Estes três Caminhões estão transportando uma carga exatamente igual.
Os caminhões também são iguais em tudo. Acontece que cada um deles está fazendo um percurso diferente. Note também que a estrada é de barro e não asfaltada.
Um deles completou 15 dias viajando, o outro completou 8 dias e outro apenas 4 dias. Acontece que o marcador de quilometragem de todos eles quebrou ao mesmo tempo. Como o fiscal vai saber quem andou mais até agora?
Olhando a cena com atenção, analisando com calma, você é capaz de dizer qual deles tem mais tempo na estrada e qual tem menos tempo, ou qual deles percorreu o maior percurso até agora e qual o que percorreu o menor?
E, Não se esqueça de dizer como chegou a essa conclusão.
PROBLEMA DE LOGÍSTICA
Pessoal essa é facíl ! Sei que a maioria do pessoal que esta acessando agora é do ramo de Logística, mesmo que não seja vale a pena tentar e será divertido. É raciocinio lógico. Eu coloco o resultado em breve.
Este agricultor está com um problema!
Precisa atravessar o rio para transportar sua carga que são dois fardos de capim e um carneiro.
O problema é que ele só pode transportar uma coisa de cada vez no seu pequeno barco. Pior ainda, se ele deixar o carneiro e o capim juntos, o carneiro vai comer o mesmo.
Como fazer então para que ele leve sua carga para a outra margem sem prejuízo algum?
Pessoal essa é facíl ! Sei que a maioria do pessoal que esta acessando agora é do ramo de Logística, mesmo que não seja vale a pena tentar e será divertido. É raciocinio lógico. Eu coloco o resultado em breve.
Este agricultor está com um problema!
Precisa atravessar o rio para transportar sua carga que são dois fardos de capim e um carneiro.
O problema é que ele só pode transportar uma coisa de cada vez no seu pequeno barco. Pior ainda, se ele deixar o carneiro e o capim juntos, o carneiro vai comer o mesmo.
Como fazer então para que ele leve sua carga para a outra margem sem prejuízo algum?
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