domingo, 20 de abril de 2008

A IMPORTÂNCIA DA LOGÍSTICA PARA A ECONOMIA: UMA COMBINAÇÃO UNIVERSIDADES X EMPRESAS.


A Logística apresenta-se como uma formidável ferramenta para a criação de vantagens competitivas nas organizações. Os ambientes globalizados precisam de trocas eficientes e eficazes de produtos e mercadorias, que circulem por canais internacionais e regionais bem afinados. Não é por acaso que, nos Estados Unidos, os custos em logística atingem a cifra de 1,1 trilhão de dólares, o que significa cerca de 10% do enorme PIB daquele país.
As organizações têm que descobrir quais são as componentes de valor que os seus clientes apreciam e procurar a realização de ações que se traduzam na agregação
de valores perante os seus clientes. No horizonte econômico do Brasil à necessidade de as empresas trabalharem em cadeias que agreguem valores para os seus clientes. A estruturação
e funcionamento destas cadeias é conhecido como Gerenciamento da Cadeia de Suprimentos (Supply Chain Management).
Todo esse panorama cria um grande desafio tanto para as empresas quanto para as universidades. A pesquisa nas Universidades de todo o páis vem levantando a situação da logística em vários setores industriais de vários estados do país. Com isso, será possível conhecer onde estão os problemas dos sistemas logísticos e elaborar um conjunto de indicadores de desempenho logístico que servirão para a realização de benchmarking entre os setores e entre
as próprias empresas.
Enfim, a vinculação universidade-empresa, no estudo e solução das dificuldades da logística, contribui para a criação de uma maior competitividade da economia brasileira.

A Montanha Russa mais veloz do mundo !

A Top Thrill Dragster é a estrela do Cedar Point, um parque de diversões que se transformou na maior concentração de montanhas-russas do mundo, localizado no Estado americano de Ohio. Tem 128 metros de altura, o equivalente a três estátuas do Cristo Redentor empilhadas, e o carrinho "voa" a quase 200 quilômetros por hora. A fase inicial dura apenas quatro segundos. Nesse tempo, o carrinho é acelerado bruscamente e atinge o topo da montanha-russa mais alta do mundo já a 194 quilômetros por hora num traçado vertical. A aceleração provoca nas pessoas um impacto maior do que o sentido por um piloto de Fórmula 1. A brincadeira já começou, mas a emoção verdadeira vem agora, nos instantes que precedem a queda, quando o carrinho desenha uma curva e seu bico aponta para o solo, onde tudo parece miniaturizado. Só então as pessoas percebem que estão a 128 metros do chão e não há como voltar atrás. Antes mesmo que se possa gritar a frase "o que eu estou fazendo aqui?", o carrinho inicia a descida, também vertical. Para piorar, a meio caminho do chão as pessoas são submetidas a uma pirueta de 270 graus. Alguns não reagem, petrificados pelo pânico, e outros berram até a boca secar.