sexta-feira, 11 de julho de 2008

VERGONHA! INDIGNAÇÃO! É ISSO QUE TODO BRASILEIRO SENTE NESTE INSTANTE PARA COM O SUPREMO.


VERGONHA NACIONAL: GILMAR MENDES, PRESIDENTE DO SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL

Eu não sei se minha indignação reflete o sentimento da maioria do povo brasileiro.... Também se assim não for eu devo estar ficando louco ou sou de outro planeta.
Como um Presidente do Supremo Tribunal Federal, pode fazer uma besteira dessa, envergonhando todo o povo brasileiro, jogando na lata de lixo o nome do Supremo e de todo o judiciário. Libertar bandidos de marca maior como: Daniel Dantas, Naji Narras e Celso Pitta. Esse presidente do Supremo, Sr. Juiz Gilmar Mendes é um safado, nós pagamos o seu salário, ele deveria ter mais respeito com o povo brasileiro. Que moral nós temos frente a outros países, como poderíamos preitear chegar ao patamar de primeiro mundo com um judiciário como esse?
Até quanto vamos ser afrontados por este funcionário público Sr. Gilmar Mendes.
Será que não existe a possibilidade de outros Juízes, com "J" maiúsculo dar um cabo nesta situação. Será que não existe um dispositivo legal, do tipo "tendo ouvido o clamor do povo, o magistrado decidiu...".

Quem vai nos tirar deste impasse, ou quem vai impedir o Gilmar?
Os poderes Executivo e Legislativo, bem ou mal podemos controlar, mesmo que seja não votando nos politicos com "desvio de conduta". Já o judiciário, quem controla? Os próprios juízes? Fica difícil acreditar, já que tem juiz por aí defendendo amigos...


Dantas tentou subornar um delegado e isso foi gravado, provado e comprovado, olha que o maluco do Sr. Gilmar Mendes disse quando deu o hábeas corpus a Daniel Dantas. “Não há fundamentos suficientes que justifiquem o decreto de prisão temporária dos pacientes, seja por ser desnecessário o encarceramento para imediato interrogatório, seja por nada justificar a providência para fins de confronto com provas colhidas”.


Como diz um grande amigo: “Desculpem o meu francês, mas Gilmar Mendes é um filho da puta e Safado”.

Fernando Batista, Salvador, 11 de junho de 2008 às 22:30.









Um pouco de informação extraída da Wikipédia, a enciclopédia livre sobre o nosso amigo Gilmar Ferreira Mendes.

P.S.: O Sr. Gilmar Mendes começou a ter poderes no governo de FHC.
Isso não responde muita coisa?!?!


Gilmar Ferreira Mendes (Diamantino, 30 de dezembro de 1955) é um jurista brasileiro. Foi advogado-geral da União no Governo FHC, sendo nomeado ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) em 20 de junho de 2002 por nomeação de Fernando Henrique Cardoso, então presidente da República. Em 2008, tornou-se presidente da Suprema Corte brasileira.
Filho de Francisco Ferreira Mendes e Nilde Alves. Em 1975, ingressou no bacharelado em Direito na Universidade de Brasília, onde se graduou em 1978. Nessa mesma universidade concluiu o curso de mestrado em Direito e Estado, em 1987, com a dissertação Controle de Constitucionalidade: Aspectos Jurídicos e Políticos, desenvolvida sob a orientação do Ministro do Supremo Tribunal Federal José Carlos Moreira Alves.
Em 1988, viaja para a Alemanha a fim de cursar o mestrado na Universidade de Münster, que concluiu no ano seguinte, com a dissertação Die Zulässigkeitsvoraussetzungen der abstrakten Normenkontrolle vor dem Bundesverfassungsgericht (Pressupostos de admissibilidade do Controle Abstrato de Normas perante a Corte Constitucional), desenvolvida sob a orientação do Professor Hans-Uwe Erichsen.
Nessa mesma universidade prosseguiu seus estudos de doutoramento, que concluiu em 1990 com a tese Die abstrakte Normenkontrolle vor dem Bundesverfassungsgericht und vor dem brasilianischen Supremo Tribunal Federal (O Controle abstrato de normas perante a Corte Constitucional Alemã e perante o Supremo Tribunal Federal), ainda sob a orientação do professor Hans-Uwe Erichsen.
De volta ao Brasil, passou a lecionar na Universidade de Brasília, na cadeira de Direito Constitucional, tanto na graduação quanto na pós-graduação.
No campo profissional, também foi procurador da República (1985-1988), adjunto da Subsecretaria Geral da Presidência da República (1990-1991), consultor jurídico da Secretaria Geral da Presidência da República (1991-1992), assessor técnico na Relatoria da Revisão Constitucional na Câmara dos Deputados (1993-1994), assessor técnico do Ministério da Justiça (1995-1996) e subchefe para Assuntos Jurídicos da Casa Civil (1996-2000).
Em janeiro de 2000, foi nomeado advogado-geral da União, cargo que o credenciou para a indicação a ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), em junho de 2002.

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