Em 08/10/2010 IV Encontro dos ex-alunos de Economia da UFPR.
Segue um pouco da história de um dos melhores curso de Economia da América do Sul.
O Curso de Economia da Universidade Federal do Paraná foi criado em fevereiro de 1945. Na sua concepção, o Curso de Economia tinha como finalidade principal a formação de profissionais altamente qualificados, suprindo assim a carência desses profissionais no Estado do Paraná, para dar suporte técnico para o desenvolvimento sócio-econômico que o Estado experimentaria no pós-guerra. Ao longo de mais de 60 anos de existência, o Curso de Economia da UFPR já formou mais de 3.000 profissionais em economia. Com a realização em 1971 do primeiro curso de pós-graduação, o Curso de Economia tornou-se o pioneiro nessa área no Estado do Paraná. Foi também pioneiro na implantação do primeiro mestrado e do primeiro e único doutorado em Desenvolvimento Econômico no Estado do Paraná. Desde a sua criação, o Curso de Economia da UFPR tem passado por constantes avaliações e atualizações curriculares no sentido de proporcionar a seus estudantes uma sólida formação teórica e instrumental capacitando-os para interpretar as transformações pelas quais a sociedade vem passando, assim como qualificando-os para intervir nessa realidade.
CARACTERIZAÇÃO PROFISSIONAL
O que norteia o perfil do profissional que o Curso de Economia elege como sua marca institucional é o compromisso assumido implícita e explicitamente com a sociedade. Levando-se em conta que a Economia é uma Ciência da Sociedade, a formação do profissional de economia deve ser capaz de atender as variadas demandas da sociedade em toda a sua complexidade e heterogeneidade. Um projeto pedagógico para o Curso de Graduação em Economia deve, portanto, levar em consideração o caráter plural da sociedade e abranger as diversas áreas do conhecimento em economia. Considerando-se os objetivos do curso, o profissional que se pretende formar deve ser capaz de: a) atuar com competência, tanto no Setor Público (nas áreas de pesquisa, planejamento, formulação e acompanhamento de políticas públicas), quanto no Setor Privado (nos segmentos da indústria, comércio, agropecuária e financeiro); b) situar-se de maneira objetiva no âmbito das conjunturas estaduais (rural e urbana), nacional (inclusive regional) e internacional; c) diagnosticar e delinear problemas, assim como construir soluções no campo da micro e da macro economia; d) perceber com elevado senso crítico as rápidas transformações (na tecnologia e no emprego) pelas quais o ambiente econômico e social vêm passando; e) ler, compreender e interpretar os fenômenos econômicos e sociais contemporâneos (o desenvolvimento e o subdesenvolvimento), sob os diferentes paradigmas, tanto na sua aparência quanto na sua essência; f) assumir de maneira responsável uma posição crítica face ao caráter dogmático e apologético das abordagens econômicas tradicionais.
SIGNIFICADO DO SIMBOLO DE ECONOMIA
PRIMEIRO CONJUNTO
I - Folha de acanto: Posto que acoimada de ser planta exótica, lembra, entretanto, uma época de notável fulgor histórico - a arte helênica. A beleza de seu limbo conferiu-lhe o poder da imortalidade, através do censo estético de Calimico.
II - Globo: o Universo, o Mundo
Significado do primeiro conjunto: A administração universal. A Ciência da Administração, abrangendo a todo o mundo. A Ciência Universal.
SEGUNDO CONJUNTO
I - Cornucópia: Fortuna, Riqueza, Economia, Fartura, Abundância.
II - Roda Dentada: A Indústria, estágio mais adiantado da civilização contemporânea.
Significado do segundo conjunto: A indústria como geradora da riqueza. A Economia povos. A abundância decorrente do trabalho industrial. O processo indefinito da máquina como processo civilizador e propulsor do progresso.
domingo, 3 de outubro de 2010
UFPR Rumo aos 100 anos
Um pouco da História dessa gigante que esta para completar 100 anos.
A Universidade Federal do Paraná (UFPR) é a mais antiga instituição de ensino com concepção de universidade do Brasil, fundada em 19 de dezembro de 1912, inicialmente com o nome de Universidade do Paraná.
Em 1920, por conta de política do governo federal, a Universidade foi desintegrada e passou a se constituir em faculdades isoladas até 1946, sendo reintegrada neste ano e depois "federalizada" em 1951, quando passou a ser uma instituição pública a oferecer ensino gratuito.
Atualmente as instalações da universidade estão distribuídas em vários pontos da cidade de Curitiba e em outras cidades do Paraná. A instituição possui 77 opções de cursos de graduação, 124 de especialização, 41 de mestrado e 26 de doutorado. A Universidade adota desde 2004 em seu concurso vestibular o polêmico sistema de cotas - 20% das vagas de cada curso para estudantes oriundos de escolas públicas e 20% para alunos negros e pardos.
Em 1892[3] o intelectual paranaense José Francisco da Rocha Pombo colocaria, no Largo Ouvidor Pardinho, a pedra fundamental da Universidade do Paraná. O projeto, infelizmente, foi frustrado pelo Movimento Federalista que impediu a criação da universidade.
Vinte anos depois, em 1912, o estado contava com um reduzido número de intelectuais (apenas nove médicos e quatro engenheiros) mas se desenvolvia muito devido a produção da erva-mate.
Além disso, um acontecimento à época fez com que as lideranças políticas se empenhassem ainda mais pela criação de uma universidade; no episódio conhecido como Revolta do Contestado o Paraná havia perdido uma grande faixa de terras para Santa Catarina. Nesse contexto, Victor Ferreira do Amaral, deputado e diretor de instrução pública do Paraná e Nilo Cairo da Silva lideraram a criação efetiva da Universidade.
Em 19 de dezembro de 1912 a universidade foi fundada[3], e em 1913, num antigo prédio da Rua Comendador Araújo, residência do ervateiro Manoel Miró, iniciou suas atividades como instituição particular. Os primeiros cursos ofertados foram os de Ciências Jurídicas e Sociais, Engenharia, Medicina e Cirurgia, Comércio, Odontologia, Farmácia e Bioquímica. O primeiro aluno e primeiro funcionário foi o alagoano Oscar Joseph de Plácido e Silva. Após ter fundado a Universidade do Paraná, Victor Ferreira do Amaral, que foi também o primeiro reitor, deu iniciou à construção do prédio central em um terreno doado pela prefeitura. Então, com a recessão econômica causada pela Primeira Guerra Mundial vieram as primeiras dificuldades.
Em 1920 uma lei federal determinou o fechamento das universidades - o governo federal desaprovava iniciativas independentes nos estados. Mesmo assim, de forma contraditória, o governo criou a Universidade do Rio de Janeiro (atual Universidade Federal do Rio de Janeiro). A solução encontrada à época para evitar o fechamento da instituição foi o desmembramento da UFPR em várias faculdades.
Por vários anos houve uma longa luta para restaurar a universidade. Somente no início dos anos 50 as faculdades foram reunidas novamente na Universidade do Paraná, pouco antes da federalização. Assim, com luta, a UFPR chegou até os nossos dias.
A construção localizada na Praça Santos Andrade iniciou-se em 1913, um ano depois da fundação da Universidade. O projeto do engenheiro militar Baeta de Faria consta de apenas um bloco de cinco andares e uma cúpula central. A inauguração deu-se em 1915.
Universidade Federal do Paraná, em Curitiba.
Sete anos depois, em 1923, houve a ampliação com a construção das blocos laterais, conforme o projeto original. O setor direito fica pronto em 1925 e passou a abrigar o curso de Engenharia. No ano seguinte é concluído o setor esquerdo, que recebe o curso de Odontologia.
Que daria origem após alguns anos à chamada Associação Brasileira de Odontologia (Secção Paraná ABO - PR). Novas ampliações foram realizadas no lado direito e o prédio recebeu uma nova pintura em 1940.
Foram feitas mais obras estendendo o prédio no sentido da Rua XV de Novembro que ficaram prontas em 1951. Um ano depois novas obras no setor direito, obrigam a demolição de parte da fachada lateral construída em 1940.
Em 1954 o edifício passou a ocupar uma quadra inteira, entre a Praça Santos Andrade, Rua XV de Novembro, Rua Presidente Faria e Travessa Alfredo Bufren. As últimas modificações foram feitas, apóś tantas ampliações uma nova fachada com muitas colunas e uma ampla escadaria foi projetada e a cúpula coberta foi retirada. A inauguração da obra com 17 mil metros quadrados em estilo neoclássico, ocorreu em 1955.
No ano de 1999, o prefeito de Curitiba assinou a lei que transformou o edifício no símbolo oficial da cidade.
Linha do Tempo
1869 – Fundação da Escola Técnica
A história da Escola Técnica é mais antiga do que a da UFPR. Inicialmente uma escola da Colônia Alemã de Curitiba, que passou a chamar-se Colégio Progresso em 1914 e doada a UFPR. Em 1974, foi anexada à Universidade como órgão suplementar. Em novembro de 1997 foi classificada como unidade integrante da UFPR.
1892 – Lançada a pedra fundamental da Universidade do Paraná
Em 1892 Rocha Pombo, político e historiador, colocava no Largo Ouvidor Pardinho a pedra fundamental da Universidade do Paraná. O projeto, no entanto, não foi adiante devido ao Movimento Federalista e à Guerra do Contestado.
19 de dezembro de 1912 – Fundação da Universidade do Paraná
Victor Ferreira do Amaral e Silva, que era médico, deputado e diretor de Instrução Pública do Estado, liderou a criação efetiva da Universidade, sob o lema Scientia et Labor – Ciência e Trabalho.
30 de agosto de 1913 – Lançada a pedra fundamental do Edifício Central
Em terreno doado pela prefeitura – atualmente a Praça Santos Andrade – Victor Ferreira
do Amaral e Silva iniciou a construção do Prédio Central da Universidade do Paraná.
1940 – Edifício Carlos Cavalcanti
O curso de Agronomia surge em 1915 e em 1940 é instalado no Edifício Carlos Cavalcanti, construído cinco anos antes no programa de Escolas para Trabalhadores Rurais.
4 de dezembro de 1950 – Federalização da Universidade do Paraná
A Universidade torna-se uma instituição pública, oferecendo ensino gratuito e garantindo sua consolidação e expansão.
1953 – Construção do Hospital de Clínicas
Entre as comemorações do Centenário da Emancipação Política do Paraná, a construção do
Hospital de Clínicas da UFPR representou uma obra de engenharia das mais completas.
1955 – Remodelação e ampliação do Edifício Central
Marcado pelo estilo Neoclássico, o prédio na Praça Santos Andrade renasce como uma das mais belas obras arquitetônicas do País. A reforma visava à inserção de outros cursos universitários no espaço, que era ocupado em sua grande maioria pelo curso de Medicina. Atualmente o Prédio Central da UFPR é o símbolo de Curitiba.
1956/1958 – Construção do Complexo da Reitoria
O Conjunto da Reitoria foi planejado inicialmente para abrigar os cursos de Filosofia, Ciências e Letras. Em 1962, ano em que a Universidade do Paraná comemorava meio século de existência, mostrava que estava acompanhando os processos modernos.
1961 – Inauguração do Centro Politécnico
Engenharia, tecnologia e modernidade foram empregados nos 500 mil metros quadrados de espaço doados pela prefeitura, onde continuam sendo construídos espaços de ensino, convivência e desenvolvimento. Ao longo de quatro décadas, o Centro Politécnico foi a área preferencial de expansão da UFPR e atualmente sedia 19 cursos de graduação.
1994 – Inauguração do Campus Jardim Botânico
O campus comporta as mais recentes edificações da UFPR e sedia os setores de Ciências da Saúde, Escola de Florestas e Ciências Sociais Aplicadas, sendo este último o prédio mais recente do complexo, inaugurado no ano letivo de 2002.
2004 – Ex-reitor Riad Salamuni dá nome ao complexo da Escola Técnica
Um dos grandes defensores da Escola Técnica da Universidade Federal do Paraná, o reitor Riad Salamuni é homenageado e empresta seu nome para esse complexo educacional.
2005 – Inauguração da UFPR Litoral
O mais novo campus da UFPR, que comporta cursos profissionalizantes (pós-médio) e de graduação, tem como objetivo principal formar cidadãos e profissionais que irão promover o desenvolvimento socioeconômico do litoral do Paraná.
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fonte: www.ufpr.br
domingo, 14 de março de 2010
Melhora a qualidade de vida do Brasileiro
É possível reduzir a mortalidade infantil, diminuir a pobreza, fazer com que a educação chegue a uma parcela maior da população sem grandes investimentos financeiros e sem a necessidade de ações extremamente complexas. Em todo o País, a sociedade civil tem se organizado e conseguido bons resultados em prol do desenvolvimento humano. Iniciativas assim estão retratadas em um livro que será lançado amanhã, em Salvador, pelo Programa dos Voluntários das Nações Unidas (UNV).
A publicação, cujo título é 50 Jeitos Brasileiros de Mudar o Mundo, traz projetos consagrados, capitaneados por instituições de renome, e o trabalho de instituições pequenas e com pouco dinheiro. “Temos bons exemplos de iniciativas desenvolvidas com recursos escassos, que tiveram grande impacto”, afirma o coordenador do UNV e da publicação, o sociólogo Dirk Hegmanns.
O objetivo do livro é apontar caminhos para que o Brasil alcance os Objetivos de Desenvolvimento do Milênio, fixados pela ONU e ratificados por seus 191 Estados-Membros para serem cumpridos até 2015. Entre eles estão erradicar a extrema pobreza e a fome, atingir o ensino básico universal, além de reduzir a mortalidade infantil e melhorar a saúde materna. Hegmanns e sua equipe tentaram produzir um material que permita que outras organizações reproduzam as experiências. Para isso, a apresentação de cada iniciativa traz metodologia do trabalho, inovações, resultados alcançados e lições.
Para chegar a essas 50 práticas, um comitê buscou informações sobre os projetos e levou em consideração a sustentabilidade da ação, a possibilidade de replicá-la e o envolvimento de voluntários. O livro, com tiragem de 5 mil exemplares, será distribuído a parceiros da ONU e instituições interessadas. Nos próximos dias, uma versão eletrônica estará na internet. Para o sociólogo, o Brasil é um dos países que podem alcançar os objetivos até 2015. “Em itens como educação e combate à aids, o País está bastante avançado. Mas o combate à pobreza e à desigualdade entre homens e mulheres ainda é frágil.”
Em São Paulo, um dos casos relatados é o da Associação de Anemia Falciforme, que usou como trunfo a informação. A doença é genética, hereditária, incurável e com alta taxa de mortalidade quando não diagnosticada a tempo. Há 13 anos, a entidade produz material sobre a doença, luta por políticas públicas e dá suporte às famílias. Com o trabalho, não houve mortes entre crianças com até 5 anos assistidas pela entidade enquanto a média nacional varia de 25% a 30% de óbitos em casos sem tratamento. “Nosso trabalho é decodificar a linguagem médica”, diz Berenice Kikuchi, presidente da entidade.
fonte: Agência do Estado
sábado, 1 de agosto de 2009
O BRASIL SECRETO DO FUTURO?
Diante da certeza de que eles vencerão que jamais pagarão por seus crimes, que continuarão ricos e corruptos, e até mesmo respeitáveis, resta-nos ridicularizar suas figuras toscas, seus figurinos grotescos, seus cabelos tingidos, suas caras botocadas.
Para que suas esposas e amantes leiam, e seus filhos se envergonhem deles no colégio.
Como nós nos envergonhamos todo dia. (Nelson Motta)
Para que suas esposas e amantes leiam, e seus filhos se envergonhem deles no colégio.
Como nós nos envergonhamos todo dia. (Nelson Motta)
sexta-feira, 26 de junho de 2009
MEGA-SENA +DE R$ 55 MILHÕES.SÍNDROME OU REALIDADE!
Você conhece alguém que já jogou na Mega-Sena? Será que essa pessoa ganhou? E você, já jogou? Acredita que um dia ainda vai ganhar? Estou escrevendo este artigo para pedir que você tome cuidado com a síndrome da Mega-Sena. Ela pode estar mais perto do que você imagina. Existem alguns sintomas que apontam por onde ela está. Um deles é o slogan da loteria que diz o seguinte: “O jogo que oferece os maiores prêmios para você. Duas vezes por semana, você tem a chance de se tornar milionário”. As filas para concorrer ao prêmio de 40 milhões também são indícios. Não estou aqui para criticar a Mega-Sena, mas para refletir se este padrão de delegar a responsabilidade pela sua rentabilidade financeira não se repete em outras áreas da sua vida.
Acredito plenamente que você tem a chance de ganhar, no entanto, é uma chance em 50.063.860 (mais de 50 milhões).
A pergunta é: “Você prefere ficar a vida inteira tentando ganhar na Mega-Sena para ser milionário e correr o risco de morrer frustrado, ou prefere trabalhar duro e desfrutar da sua realidade? Acredito que é mais fácil aprender a ganhar um real por vez e depois ganhar milhões de vezes. O segredo é assumir o controle pela sua vida financeira.
Há alguns indivíduos que ainda ficam acreditando apenas no famoso pensamento positivo. Mas será que apenas isso basta? Tenho certeza que não. Prefiro encarar a realidade e entrar em ação para ficar milionário. Vale a pena refletir sobre quantos milionários que você conhece ganharam na Mega-Sena. Pelo menos 99% suaram a camisa para se tornarem quem são, pra terem o que têm, e para fazerem o que fazem. Quero aproveitar a oportunidade para dizer uma coisa: Se você é aquele que fica apenas investindo na Mega-Sena e não faz nada de extraordinário na sua vida, caia na real e faça o que é preciso. Encare a sua realidade. Deixe de corpo mole. Pare de esperar as coisas caírem no seu colo. Faça as coisas acontecerem!
Segundo o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) o número de desempregados em julho de 2007, nas seis maiores regiões metropolitanas do país (Belo Horizonte, Porto Alegre, Salvador, Recife, Rio de Janeiro e São Paulo) foi de 2,2 milhões.
Por outro lado, segundo os cálculos do IBGE, o país gerou cerca de 603 mil novos postos de trabalho nos últimos doze meses nas seis maiores cidades
do país.
Você se enquadra nos 2,2 milhões de desempregados ou aproveitou a oportunidade dos 603 mil postos de trabalho e conseguiu um trabalho digno?
Quando alguém me diz que está difícil arrumar um emprego, costumo perguntar: Você está procurando um emprego ou um trabalho? Pode parecer a mesma coisa, entretanto, existe uma diferença sutil na representação destas palavras. Emprego refere-se a ter uma função, um cargo, ou seja, é onde o indivíduo está empregado. Trabalho refere-se ao esforço físico, mental ou intelectual para fazer ou conseguir alguma coisa. Trabalho é esforço, luta, ter uma ocupação, uma tarefa a ser cumprida.
O filósofo suíço Jean-Jacques Rousseau certa vez refletiu: “A temperança e o trabalho são os dois melhores remédios do homem”. O pensador chinês Confúcio foi mais fundo: “Escolha um trabalho que você ame e não terá de trabalhar um único dia em sua vida”. Para encontrar um trabalho, seja em uma organização ou no seu próprio negócio, comece amando a si mesmo e ame fazer as coisas acontecerem. Ame obter resultados. Caso não ame de verdade, trate pelo menos de começar a gostar. Caso você esteja trabalhando e não ama o seu trabalho, peça as suas contas e encontre um trabalho na qual você possa colocar o seu amor.
A maioria das pessoas desempregadas que encontro no dia-a-dia buscam um emprego e querem a qualquer custo ganhar dinheiro. Porém, poucas delas estão dispostas a dedicar a sua energia ao trabalho verdadeiro. Percebo que poucas são aquelas pessoas dispostas a começar de baixo, galgar degrau por degrau e, se for necessário, recomeçar. É fundamental aproveitar o momento presente e ter humildade para aprender sempre.
Já dizia Sêneca: “Se aproveitares bem o dia de hoje, dependerá menos do dia de amanhã”. Permita-se aprender uma coisa diferente hoje, assim, poderá aprender algo melhor no dia de amanhã.
A baronesa Margaret Thatcher, ex-primeira-ministra britânica certa vez disse: “Não conheço ninguém que tenha chegado ao topo sem muito trabalho. Essa é a receita. Nem sempre você chega ao topo, mas certamente chega perto”.
Descobri uma coisa para chegar ao topo. Basta transformar cada dia em um topo diferente, ou seja, um aprendizado diferente. Faça isso e verá os resultados na sua realização pessoal e profissional. Você pode chegar a ser o presidente de sua empresa, pode alavancar seus negócios de forma extraordinária, mas antes precisa ser melhor a cada dia no seu trabalho.
Você pode estar pensando o seguinte: “Eu tenho um trabalho digno e me esforço para obter os meus resultados, mas jogo na Mega-Sena. Qual o problema?”. Eu diria: “Nenhum. Se você faz isso ótimo! Porque a Mega-Sena passa a ser mais uma oportunidade que pode contribuir com a sua riqueza, mas perceba que ela não é tudo”.
A grande sacada é assumir a responsabilidade pelos seus resultados. Se você trabalhar verdadeiramente, se emprenhar e encarar a realidade, a probabilidade de você ficar milionário é bem maior que se você apenas jogar na Mega-Sena.
O capitão da marinha inglesa John Andrew Smith, defendia o pensamento “Quem não trabalha não come”. Portanto, trabalhe muito pelo resto de sua vida.
Já que estamos falando de síndrome, compartilho alguns antídotos para ela: Assuma a responsabilidade pelos seus resultados, seja pró-ativo, entre em ação e, principalmente, empregue seus talentos físicos, mentais e intelectuais para gerar riqueza.
A riqueza envolve o conhecimento, o dinheiro, o amor, entre outros pontos. Desafio você a encontrar as riquezas que já estão presentes na sua vida.
Previna-se! Os antídotos estão a sua disposição!
Talvez o melhor antídoto seja reconhecer as suas riquezas.
quinta-feira, 25 de junho de 2009
MICHAEL JACKSON, SIGA EM PAZ !
Volto a escrever para homenagear uma pessoa que acaba de nos deixar: MICHAEL JACKSON !!
Estou ouvindo ele nesse momento e escrevendo. Graças a Deus tive o prazer conhecê-lo vivo, inspirador, um poeta da velha guarda, posso dizer isso, pois já passei dos 35 e os melhores anos de minha vida foram seguidos por esse mito, por essa lenda da musica que mudou uma geração que trouxe esperança e sonhos. Esse cara mudou uma sociedade, o que seria do chamado "anos perdidos de 80 sem esse homem". Meus piores e melhores momentos sempre vinham acompanhando de uma canção de Michael, era incrível o sucesso, seus vídeos, suas canções que passavam sempre aos domingos em novos vídeo-clip no Fantástico, sua forma de dançar era inigualável. Suas musicas nos contagiavam, e contagiam até hoje. Foi o sonho americano que se tornou o sonho de um mundo, de um mundo melhor. Quantas namoradas eu beijei nas festinhas do final de 80 inicio de 90 embalado pelas baladas de Michael.... Que saudades de tudo.
Penso que o mundo seria um lugar mais triste sem Michael Jackson. Hoje com certeza ele esta mais triste.
Gostaria de ter o conhecido pessoalmente, não foi possível, mas só a lembrança do que ele já fez para o mundo me dou por satisfeito.
Vá com Deus meu amigo e descanse em paz!
quinta-feira, 29 de janeiro de 2009
PARA REFLEXÃO E... AÇÃO .
A diferença entre os países pobres e os ricos não é a idade do país.
Isto pode ser demonstrado por países como Índia e Egito, que tem mais de
2000 anos e são pobres.
Por outro lado, Canadá, Austrália e Nova Zelândia, que há 150 anos eram
inexpressivos, hoje são países desenvolvidos e ricos.
A diferença entre países pobres e ricos também não reside nos recursos
naturais disponíveis.
O Japão possui um território limitado, 80% montanhoso, inadequado para a agricultura e a criação de gado, mas é a segunda economia mundial.O país é como uma imensa fábrica flutuante, importando matéria-prima do mundo todo e exportando produtos manufaturados.
Outro exemplo é a Suíça, que não planta cacau mas tem o melhor chocolate o mundo. Em seu pequeno território cria animais e cultiva o solo durante apenas quatro meses no ano. Não obstante, fabrica laticínios da melhor qualidade. É um país pequeno que passa uma imagem de segurança, ordem e trabalho, o que o tranformou na caixa forte do mundo.
Executivos de países ricos que se relacionam com seus pares de países pobres mostram que não há diferença intelectual significativa.
Qual é então a diferença?
A diferença é a atitude das pessoas, moldada ao longo dos anos pela educação e pela cultura.
Ao analisarmos a conduta das pessoas nos países ricos e desenvolvidos, constatamos que a grande maioria segue os seguintes princípios de vida:
1. A ética, como princípio básico.
2. A integridade.
3. A responsabilidade.
4. O respeito às leis e regulamentos.
5. O respeito pelo direito dos demais cidadãos.
6. O amor ao trabalho.
7. O esforço pela poupança e pelo investimento.
8. O desejo de superação.
9. A pontualidade.
Nos países pobres apenas uma minoria segue esses princípios básicos em sua vida diária.
Não somos pobres porque nos faltam recursos naturais ou porque a natureza foi cruel conosco.
Somos pobres porque nos falta atitude. Nos falta vontade para cumprir e ensinar esses princípios de funcionamento das sociedades ricas e desenvolvidas.
SOMOS ASSIM, POR QUERER LEVAR VANTAGENS SOBRE TUDO E TODOS.
SOMOS ASSIM POR VER ALGO DE ERRADO E DIZER: “DEIXA-PRA-LÁ”
DEVEMOS TER ATITUDES
E MEMÓRIA VIVA..
SÓ ASSIM MUDAREMOS
O BRASIL DE HOJE.
Se você ama o Brasil procure fazer circular esta mensagem para que mais pessoas reflitam sobre isto e MUDEM !
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